sexta-feira, 15 de maio de 2009

POR QUE PARTICIPAR

A história do IPAR é marcada por essa relação de cumplicidade e compromisso com o protagonismo dos leigos.
O IPAR vem ao longo desses anos desempenhando um papel fundamental para o protagonismo dos leigos. E cada vez mais o leigo é reconhecido dentro da Igreja e chamado a assumir a sua vocação ad intra e ad extra. Todo cristão é chamado a servir. ‘Todos vós, conforme o Dom que cada um recebeu de Deus, consagrai-vos ao serviço uns dos outros, como bons dispenseiros da multifome graça de Deus’ (I Pd 4,10).”

O Concílio Vaticano II, trouxe a categoria Povo de Deus a qual foi determinante para a adequada compreensão da vocação e missão dos cristãos leigos. Essa categoria sublinha a igualdade fundamental de todos os membros da Igreja. Trata-se de um Povo todo ele sacerdotal, missionário, evangelizador, carismático e profético. Esta é a dimensão fundamental da constituição da Igreja. Trata-se, portanto, de um Povo de batizados, sujeito e não simples destinatário da ação pastoral da Igreja. No sentido teológico, leigo é aquele que, no batismo, foi ungido pelo Espírito Santo e no sacramento da crisma, foi enviado pela Igreja para continuar a missão de Jesus Cristo. Ele é, portanto, um discípulo missionário. O Documento de Aparecida fala do cristão leigo, como discípulo missionário de Jesus, Luz do mundo. A expressão “luz do mundo” indica a missão peculiar do cristão leigo:”Sua missão própria e específica se realiza no mundo, de tal modo que, com seu testemunho e sua atividade, contribui para a transformação das realidades e para a criação de estruturas justas segundo os critérios do Evangelho” (n.210).
Despertar essa consciência, é o caminho trilhado pelo IPAR, ao mesmo tempo que está na sua razão de existir. Dessa forma, o IPAR é um instrumento criado pelos bispos do regional, muito bem compreendido por D. José Vieira, como um dom de Deus:
“O IPAR não é somente um dom, mas uma tarefa para todos nós que acreditamos e colocamos nossas esperanças no Reino que está acontecendo aqui agora. “O Reino está no meio de nós”.“Existe em todos nós, tenho certeza, um sonho que o IPAR cresça, floresça e esteja aberto aos novos horizontes que, dia-a-dia, se vislumbram no caminhar do tempo”.
Nesse sentido, o IPAR deve ser apropriado, cuidado e zelado pelos leigos. É um dom, um “talento que não deve ser escondido, mais multiplicado”.

COMO PARTICIPAR?

Como AMIGOS DO IPAR, contribua com doações financeiras que pode ser programada: mensal, bimensal,.semestral e anual, indicando mês e o melhor dia da doação; optando por uma quantia fixa de acordo com suas possibilidade (Ver encarte da agenda). A sua contribuição é muito importante, ajudará o IPAR a manter sua missão de formar EVANGELIZADORES leigos e leigas na Amazônia.
“A messe é grande e precisa de operários”
Além da contribuição financeira, você pode divulgar a proposta e arregimentar outras pessoas para fazer parte desse movimento. Também pode divulgar os cursos e subsídios que o IPAR produz.
Contribua com a Evangelização da Amazônia. Sua contribuição se reverterá em serviço, pois FORMAR É SERVIR.
Seja um(a) amigo(a) do IPAR. Integre-se a esta família. Preencha o cadastro e envie para o IPAR. Como amigo do IPAR, você receberá, informativos e outros materiais produzidos pelo IPAR durante o ano.

BENEFÍCIOS

Como é uma campanha de caráter permanente, proporcionará a sustentação da dinâmica que o IPAR imprimiu no seu fazer o que corresponde a sua estratégia de ação: formação básica; formação para formadores; formação permanente e produção de cartilhas e outros materiais regionalizados. A perspectiva é diminuir a dependência do IPAR na capitação de recursos externos.
O grande desafio é manter o IPAR com todo o seu vigor, fiel a sua missão, respondendo aos anseios e necessidades da Igreja na Amazônia no âmbito da formação no Regional Norte 2 da CNBB. Assim, os desafios do IPAR, serão sempre os desafios que interpelam a Igreja na Amazônia. Tendo sua especificidade regional, não está desligada dos desafios da Igreja no seu todo. O Concilio Vaticano II apresentou desafios que continuam atuais, expressos nas Diretrizes da Igreja do Brasil: a “Igreja, por fidelidade a Cristo e a missão dele recebida, tem a estrita responsabilidade de oferecer, em cada época, o acesso a Palavra de Deus (At 2,42-47), a celebração da Eucaristia e aos demais sacramentos, e de cuidar da caridade fraterna e dos serviços aos pobres.”[1] O Documento de Aparecida apresenta os desafios da missão: Conversão Pastoral e Renovação Missionária das Comunidades; Promoção da Dignidade Humana; Família; Cultura da Vida; Cuidado com o Meio Ambiente; Vida Urbana e Política. Nesse bojo, imprimir uma dinâmica na ação evangelizadora da Paróquia “afim de que sejam de verdade ‘espaços da iniciação cristã, da educação e celebração da fé, abertas a diversidade de carismas, serviços e ministérios, organizadas de modo comunitário e responsável, integradoras de movimentos de apostolado já existente, atentas à diversidade culturais de seus habitantes, abertas aos projetos pastorais e supra-paroquiais e às realidades circundantes’.”(DA170). E diz mais:“Todos os membros da comunidade paroquial são responsáveis pela evangelização dos homens e mulheres em cada ambiente.”(DA 171)
São esses os desafios do IPAR, no âmbito da formação, subsidiar as Dioceses, Prelazias e Paróquias com os cursos de formação e produção de material regionalizado, contribuindo para que em cada localidade chegue a “Boa Nova do Reino”.
OBSERVAÇÃO: Os apoiadores do IPAR receberão todos os informativos e materiais produzidos pelo IPAR em seus endereços.

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